Os Rubis erram considerados
pelos hindus como as pedras mais valiosas porque preservavam a saúde do corpo e
da mente de quem os usava, removendo pensamentos maus, controlando os desejos
amorosos, dissipando os vapores pestilentos e reconciliando disputas.
No Lapidário de Philippe de
Valois é dito: “Os livros dizem-nos que o belo, claro e fino Rubi é o senhor
das pedras, é a gema das gemas e se sobrepõe a todas as outras pedras em termos
de virtude”.
Um tratado do século XIV
atribuído a Sir John Mandeville assegura ao fortunado usuário de um brilhante
de Rubi que ele viverá em paz e concordará com todos os homens, que nem sua
terra nem os seus serão levados para longe, e que ele será preservado de todos
os perigos.
A mágica da pedra também
guardaria sua casa, suas árvores frutíferas e vinhas dos danos causados pelas
tempestades.
Todos esses bons fatos
seriam alcançados se o Rubi, colocado num anel, bracelete ou broche fosse usado
no lado esquerdo.
Em Burma, os Rubis eram
valorizados por sua invulnerabilidade. Para se chegar a isso, o Rubi deveria
ser inserido dentro da carne de modo a tornar-se parte do corpo. Aqueles que
incrustavam Rubis em sua pele acreditavam que se tornavam inatingíveis por
quaisquer feridas causadas por lanças, espadas ou revólveres.
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