O
Carneol (Cornalina) faz parte das pedras de adorno mais valiosas da
Antiguidade. Os egípcios traziam-na sempre junto a si como pedra da renovação e
da fidelidade: atribuiam-lhe poderes divinos. O nome do Carneol vem do latim
“Corneolus”, pois se parecia com uma cereja. Com sua cor alaranjada, ela era
associada ao pôr do sol, e entre os gregos representava o Sol, que sempre
voltava.
Os armênios do século XVII
acreditavam que, se a Cornalina fosse transformada em pó e tomada como uma
poção, seriam banidos todos os maus augúrios, assim como surgiriam emoções de
alegria.
Atribuía-se à Cornalina uma
virtude semelhante à da Turquesa. Todo aquele que usasse a Cornalina estaria
imune a ferimentos em quedas de cavalos ou muros.
A Bíblia menciona o uso da
pedra como ornamentação em peitorais de sacerdotes e de soldados.
Ela tem afinidades com Áries, Leão, Virgem e Capricórnio.
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