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domingo, 30 de junho de 2019

COLAR COM PINGENTE CABOCHÃO DE AMETISTA E LÁPIS LAZÚLI




AMETISTA 

No nível físico, diminui a dor, em especial da garganta, cabeça e dentes. Acalma a tosse e, debaixo da almofada, evita insônias e pesadelos. Equilibra o sistema hormonal, fortalece o sistema circulatório e, por extensão, o imunológico. É eficiente no tratamento do alcoolismo e enxaquecas. É excelente para problemas pulmonares. Auxilia em caso de tristeza e até em depressões. Elimina a raiva, o medo e a ansiedade. Quando colocada no 3º olho, estimula a glândula pituitária e pineal. 

Ajuda-nos a manter o equilíbrio em todas as situações, pois encoraja o autocontrole e estabilidade. É uma das melhores pedras para se usar na meditação, pois facilita a visualização, acalma o sistema nervoso e aumenta a nossa intuição. É uma pedra que representa a alquimia, seja ela de natureza física, emocional ou espiritual.


LÁPIS LAZÚLI 

O Lápis-lazúli é uma pedra extraordinária, de um azul profundo, muitas vezes com pontos de Pirita. As pedras de Lápis podem vir marcadas com pontos de Calcita branca. 

A pedra Lápis-Lazúli tem ressonância com a vibração da verdade e da iluminação e são poderosas pedras azuis para a abertura do terceiro olho e estimula a glândula pineal. Isto pode intensificar o crescimento das habilidades psíquicas, a intuição e a canalização. 

Essas pedras foram apreciadas desde a Antiguidade, sempre comercializadas pelos seus belos cristais azuis e lendárias por vibrar com a energia interior do rei ou rainha assim são, historicamente, as pedras da realeza. 

O uso do lápis-lazúli, segundo arqueólogos, remonta há 7000 anos. Nas tumbas egípcias, foram encontradas sendo usadas não apenas como joia, mas em outros objetos decorativos como caixas, escaravelhos e esculturas. Os egípcios, na antiguidade, fabricavam amuletos usando pedras. Achados sugerem o uso do lápis-lazúli também em maquiagem, como sombras para os olhos. Na Idade Média e na Renascença, seu uso cresceu quando artistas o usavam para criar pinturas azuis brilhantes. 

Na Antiguidade, o lápis-lazúli era visto como o símbolo da verdade, sendo que em algumas crenças, era considerado como um portal para o mundo espiritual. No Catolicismo Romano, em muitas das pinturas da Virgem Maria, tanto na Idade Média quanto no Renascimento, aparece o lápis-lazúli, estando assim, sempre associado ao misticismo e à pureza. 

O Lápis-lazúli tinha um grande valor na antiga Babilônia e no Egito. Na Idade Média, Albertus Magnus assegurava que ele curava a melancolia e a “febre quaterna”, aparentemente uma febre intermitente que retornava a cada três dias. 

Nomeado Chesbet pelos egípcios, uma quantidade de Lápis-lazúli muitas vezes aparecia como um item importante na lista de tributos a serem pagos ao Egito pelos países sob sua influência. 

Frequentemente participava da lista de presentes enviados pela Babilônia. 

Os Lápis-lazúli da Babilônia eram das mais antigas minas do mundo, as quais já estavam sendo mineradas no ano 4.000 a.C. 
Dizia-se que o sumo sacerdote do Egito usava, suspenso no pescoço, uma imagem de Mat, deus da verdade, feita de Lápis-lazúli. 

Ele também era muito valorizado por sua cor azul de extraordinária beleza, que se mantinha mesmo quando a pedra era triturada e misturada com pigmento. 

Nessa forma ela foi usada por séculos como maquiagem cara e luxuosa, assim como tinta para artistas renomados. 

O Lápis-lazúli era uma das pedras utilizadas sobre o peitoral dos mais altos sacerdotes de Israel. 
É conhecida por ter sido altamente valorizada pelos antigos egípcios, como amuletos e peças de joalheria semipreciosas feitas de Lápis-Lazúli, descobertas no túmulo do faraó egípcio, Rei Tutankhamon. 

Existe documentado com fatos que as pessoas daqueles tempos antigos davam grande valor sobre estas belas pedras azuis. Acreditavam que elas eram pedras santas. 

Naquela época a crença em sentimentos de paz e harmonia, e o dom da sabedoria eram da energia do Lápis-Lazúli. 

Na Bíblia, uma das pedras no peitoral do Sumo Sacerdote em Jerusalém, foi Lápis-lazúli. Parte do Livro dos Mortos foi escrito em uma laje de lápis lazúli, e era uma pedra denotando realeza e espiritualidade. 

Na América, os incas e outras culturas pré-colombianas utilizavam essa pedra em máscaras funerárias, enfeites e pontas de flechas. A jazida se encontra a 3600 metros de altura na quarta região, em plena Cordilheira dos Andes. O Lápis-lazúli tornou-se a pedra nacional do país no dia 20 de setembro de 1984. 
O Lápis-lazúli pode ser benéfico para o sistema respiratório, especialmente para a garganta e os pulmões, os órgãos de limpeza e o sistema nervoso. 

É considerada uma boa pedra para purificação do sangue e para reforçar o sistema imunológico. 

O maior e mais típico atributo do Lápis-lazúli é seu relacionamento com a mente e com o estado mental.

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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

LÁPIS-LAZÚLI – PROPRIEDADES CURATIVAS


- Alivia a dor, especialmente dores de cabeça e enxaquecas.

- É extremamente benéfico para o sistema respiratório, nervoso e garganta.

- Ajuda a ultrapassar estados depressivos e falta de vontade de viver.

- É extremamente poderoso para harmonizar a laringe e a tireoide.

- Purifica, limpa e estimula os órgãos, a medula óssea, o timo e o sistema imunitário.

- Ajuda a combater problemas e perda de audição.

- Purifica o sangue e diminui a pressão arterial.

- Ajuda a combater a insônia.

LÁPIS-LAZÚLI – BENEFÍCIOS

O Lápis-lazúli pode ser benéfico para o sistema respiratório, especialmente para a garganta e os pulmões, os órgãos de limpeza e o sistema nervoso.

É considerada uma boa pedra para purificação do sangue e para reforçar o sistema imunológico.

O maior e mais típico atributo do Lápis-lazúli é seu relacionamento com a mente e com o estado mental.


É um poderoso amplificador do pensamento e ajuda no alinhamento de todos os elementos do corpo e da mente. Pode aumentar as habilidades psíquicas e abrir o terceiro olho.


Muitas vezes, o azul é a cor relacionada com a água, paz, espiritualidade e serenidade.

Tudo isso é relacionado ao Lápis-lazúli, uma pedra que pode guiá-lo na direção da pureza mental e espiritual.

O Lápis-lazúli é uma das melhores pedras para se conseguir a iluminação e para tanto deve ser utilizado com precaução e cuidado e o mais próximo possível da garganta.

Usado no terceiro olho, pode iniciar poderes psíquicos, ativar a glândula pineal, e abrir as suas ligações com o espírito.


Ao abrir o terceiro olho, no reforço da capacidade visionária, irá permitir que você desbloqueie sua imaginação. Como a maioria das pedras azuis, Lápis-Lazúli vai estimular e ativar o chakra da garganta.

Tem uma energia forte poderosa para o crescimento espiritual e saúde espiritual.

É uma ferramenta poderosa para criar profundidade e clareza em seu pensamento e em suas comunicações. Pode ser chamada de cristal da verdade pessoal.

Este Cristal ajuda a “abrir” o terceiro olho e equilibra o chakra laríngeo.

Liberta o Stress, ajuda a equilibrar e a estabilizar os corpos, transmite serenidade e tranquilidade, é uma pedra protetora. Ajuda a criar harmonia nos planos, físico, mental, emocional e espiritual. Encoraja a seguir com a vida com entusiasmo, a  responsabilizar-se pela sua própria vida


LÁPIS-LAZÚLI – HISTÓRIA

O uso do lápis-lazúli, segundo arqueólogos, remonta há 7000 anos. Nas tumbas egípcias, foram encontradas sendo usadas não apenas como joia, mas em outros objetos decorativos como caixas, escaravelhos e esculturas. Os egípcios, na antiguidade, fabricavam amuletos usando pedras. Achados sugerem o uso do lápis-lazúli também em maquiagem, como sombras para os olhos. Na Idade Média e na Renascença, seu uso cresceu quando artistas o usavam para criar pinturas azuis brilhantes.


Na Antiguidade, o lápis-lazúli era visto como o símbolo da verdade, sendo que em algumas crenças, era considerado como um portal para o mundo espiritual. No Catolicismo Romano, em muitas das pinturas da Virgem Maria, tanto na Idade Média quanto no Renascimento, aparece o lápis-lazúli, estando assim, sempre associado ao misticismo e à pureza.


O Lápis-lazúli tinha um grande valor na antiga Babilônia e no Egito. Na Idade Média, Albertus Magnus assegurava que ele curava a melancolia e a “febre quaterna”, aparentemente uma febre intermitente que retornava a cada três dias.

Nomeado Chesbet pelos egípcios, uma quantidade de Lápis-lazúli muitas vezes aparecia como um item importante na lista de tributos a serem pagos ao Egito pelos países sob sua influência.

Frequentemente participava da lista de presentes enviados pela Babilônia.

Os Lápis-lazúli da Babilônia eram das mais antigas minas do mundo, as quais já estavam sendo mineradas no ano 4.000 a.C.


Dizia-se que o sumo sacerdote do Egito usava, suspenso no pescoço, uma imagem de Mat, deus da verdade, feita de Lápis-lazúli.

Ele também era muito valorizado por sua cor azul de extraordinária beleza, que se mantinha mesmo quando a pedra era triturada e misturada com pigmento.

Nessa forma ela foi usada por séculos como maquiagem cara e luxuosa, assim como tinta para artistas renomados.

O Lápis-lazúli era uma das pedras utilizadas sobre o peitoral dos mais altos sacerdotes de Israel.


É conhecida por ter sido altamente valorizada pelos antigos egípcios, como amuletos e peças de joalheria semipreciosas feitas de Lápis-Lazúli, descobertas no túmulo do faraó egípcio, Rei Tutankhamon.

Existe documentado com fatos que as pessoas daqueles tempos antigos davam grande valor sobre estas belas pedras azuis. Acreditavam que elas eram pedras santas.

Naquela época a crença em sentimentos de paz e harmonia, e o dom da sabedoria eram da energia do Lápis-Lazúli.

Na Bíblia, uma das pedras no peitoral do Sumo Sacerdote em Jerusalém, foi Lápis-lazúli. Parte do Livro dos Mortos foi escrito em uma laje de lápis lazúli, e era uma pedra denotando realeza e espiritualidade.


Na América, os incas e outras culturas pré-colombianas utilizavam essa pedra em máscaras  funerárias, enfeites e pontas de flechas. A jazida se encontra a 3600 metros de altura na quarta região, em plena Cordilheira dos Andes. O Lápis-lazúli tornou-se a pedra nacional do país no dia 20 de setembro de 1984.



LÁPIS-LAZÚLI - JAZIDAS


 Afeganistão e Chile.

LÁPIS-LAZÚLI – PROPRIEDADES


Chakra correspondente: Ajna

Dureza – 5 - 6

Cor –.Azul profundo

Composição Química – Silicato de Alumínio e Sódio com Enxofre.

Propriedades: O Lápis-Lazúli não é um mineral, mas sim uma rocha metamórfica composta por diversos minerais. Esta rocha pertence à classe dos silicatos e, por sua vez, ao grupo dos feldspatóides. Um silicato é um sal derivado da silícia (SiO2). Uma rocha metamórfica, é uma rocha formada por recristalização.

LÁPIS-LAZÚLI

A primeira parte do nome, lápis, em latim, significa pedra. A segunda parte, lazúli, é a forma genitiva no latim de lazulum, que veio do árabe (al)- lazward, que veio do persa لاژورد, lāzhward, que veio do sânscrito Raja Warta, significando "anel", "vida do rei". Lazúli era originalmente um nome, mas logo veio a significar azul por causa de sua associação com a pedra.

De origem latina, o significado de lápis é pedra e de lazúli, azul. Assim o lápis-lazúli pode ser, a primeira vista, apenas uma pedra azul, mas ele é uma gema que, depois de lapidada e polida, torna-se uma pedra preciosa, de um azul magnífico e brilho vítreo (parecendo vidro). Assim como outras gemas, ela apresenta-se mais opaca que brilhante. É resultado da combinação de diversos minerais, entre eles a lazurita, o sódio, o alumínio e a pirita, sendo conhecida mais como rocha.

O Lápis-lazúli é uma pedra extraordinária, de um azul profundo, muitas vezes com pontos de Pirita. As pedras de Lápis podem vir marcadas com pontos de Calcita branca.

A pedra Lápis-Lazúli tem ressonância com a vibração da verdade e da iluminação e são poderosas pedras azuis para a abertura do terceiro olho e estimula a glândula pineal. Isto pode intensificar o crescimento das habilidades psíquicas, a intuição e a canalização.

Essas pedras foram apreciadas desde a Antiguidade, sempre comercializadas pelos seus belos cristais azuis e lendárias por vibrar com a energia interior do rei ou rainha assim são, historicamente, as pedras da realeza.