Variedade verde a verde
azulado do feldspato microclina. Muito usada como pedra ornamental,
principalmente joias e estatuária.
A forma preferida de
lapidação é como cabochão, pois é um mineral não translúcido e a lapidação
facetada pouco acrescenta à beleza da gema.
Seu nome deriva do rio
Amazonas, pois na Europa acreditava-se que as primeiras amostras que lá
chegaram provinham das margens deste rio. Ocorre em pegmatitos graníticos,
principalmente no Estado de Minas Gerais. É também chamada erroneamente de jade
do Brasil.
Aumenta a energia criativa;
reduz a depressão; energiza levemente o corpo físico e o sistema nervoso sutil.
O propósito da amazonita é aperfeiçoar a expressão pessoal.
Ela era conhecida pelos egípcios que a usavam
em ornamentos, milhares de anos antes da sua descoberta na América do Sul.
Ajuda a aumentar a energia
criativa, reduzindo a depressão, fortalecendo a aura. Crença errônea que sua
fonte primária era o rio Amazonas.
A Amazonita faz parte do
grupo do silicato, o mais abundante dos minerais e gemas do planeta. Sua
composição é de silício e oxigênio; por isso, tem a cor verde derivada de certa
quantidade de cobre. O verde está relacionado com o suave, à esperança e a
renovação (de tecidos, células). Assim, a amazonita teria o poder de ajudar na
cura do fígado, dos rins ou do baço. É a pedra da expressão afetiva.
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