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quinta-feira, 7 de abril de 2022

Lápis Lazúli: usos, benefícios, chakra, signo, significado e mais!



Quais as propriedades da pedra lápis lazúli?

A Lápis Lazúli é uma gema poderosa e de uma beleza ímpar, sendo apreciada nos dias de hoje e muito antes disso. Diversas Lápis Lazúlis foram encontradas em túmulos de faraós, bem como em tintas de pinturas antigas, tendo o seu uso descrito também em sombras, para adornar os olhos dos egípcios mais abastados.

Com um tom de azul que passa do mais escuro e puro até tons mais claros, ela conta com inclusões de pirita e calcita, formando sua beleza única e exótica. Muito utilizada em amuletos, ela foi encontrada na máscara funerária de Tutancâmon, bem como em diversas outras escavações.

Características do Lápis Lazúli

A Lápis Lazúli é uma pedra especial que contém o seu próprio signo, chakra correspondente, elemento e planeta. Ela é a representante de algumas profissões, apresentando dureza e vibração únicas. Conheça esses detalhes, além da sua origem e composição.

Signos

Quando se trata do horóscopo zodiacal, o signo solar associado ao Lápis Lazúli é Aquário. No horóscopo chinês, ele é uma das pedras do signo de rato, coelho e porco. Já no horóscopo celta, é a pedra do signo de Arianrhod, ou Touro, e de Sadbh, ou Sagitário.



Chakra

Relacionado ao terceiro olho, ou sexto chakra, o Lápis Lazúli é uma pedra muito poderosa quando se trata de desenvolvimento da intuição. A cor predominante do chakra Ajna é o azul-índigo, muito similar a algumas qualidades de Lápis Lazúli, por ser mais rara e valiosa.

Elemento

O elemento relacionado ao Lápis Lazúli é a água. Tanto a pedra quanto seu elemento correspondente são conhecidos pelo seu poder curativo e transformador. Essa gema é pura energia em movimento, levando mais intuição e saúde para quem sabe usá-la.



Planeta

O planeta regente da pedra Lápis Lazúli é Saturno, coincidentemente ou não, o astro relacionado à longevidade. Também se associa Saturno ao desenvolvimento da sabedoria, além da empatia, capacidade de se organizar e, principalmente, liderança.

Profissões

Qualquer cargo que envolva liderança e comunicação se relaciona com o Lápis Lazúli, entre eles os de publicitários, jornalistas, músicos ou advogados. As profissões relacionadas à cura também são representadas por essa gema, como psicólogos, cientistas e dentistas.




Origem e composição

Com origem na Rússia, Afeganistão e mais recentemente no Chile, o Lápis Lazúli é uma gema rara, mas ainda acessível. Seu valor comercial é elevado, principalmente as pedras mais escuras – que são consideradas de maior qualidade.

Ela é composta principalmente por minerais como a lazurita, calcita, sodalita e pirita. Também pode conter augita, diópsido, enstatita, mica, hauyinita, hornblend, noseana e loellingita.

Efeitos do Lápis Lazúli no corpo espiritual

Tendo a energia fluida como a água e com forte ligação ao terceiro chakra, o Lápis Lazúli tem forte conexão com o corpo espiritual e o magnético, de forma a ajudar a tratar diversas condições. Entenda o impacto dessa pedra sobre o humor, comunicação, inteligência, intuição, evolução e purificação das energias.




Lápis Lazúli na comunicação

Relacionada à empatia, o Lápis Lazúli é uma pedra que ajuda no processo de comunicação. Isso pode ter relação com o diálogo interno, com forte tendência à introspecção momentânea e consciência da própria realidade, ou então com a relação com as outras pessoas e sua forma de se comunicar com elas.

Ela também ajuda a ter mais desenvoltura na oratória, levando a uma melhor capacidade de passar suas ideias para o público, seja dentro de uma sala de reunião ou em um auditório. Outra vantagem da utilização dessa gema é a facilidade de adequação da comunicação para com o público selecionado.

Para tirar um melhor proveito dessa pedra e melhorar sua comunicação, você deve utilizá-la como um pingente, na região do pescoço. Também pode ser guardada no bolso, mas quando está próxima da garganta, apresenta melhores resultados.



Lápis Lazúli na intuição

A intuição é favorecida pelo uso do Lápis Lazúli, principalmente por ela estar relacionada ao terceiro olho. Isso pode ser benéfico de inúmeras formas em sua vida, seja no campo pessoal, amoroso ou até profissional. Funciona como aquela voz que sempre te avisa quando algo está errado.

Estimular e ouvir sua intuição ajuda a evitar tomar decisões equivocadas e que podem acabar em prejuízos ou acidentes. Além disso, também pode te levar a caminhos não planejados na vida, mas que te conduzem para seu verdadeiro objetivo. Por isso é tão importante dar atenção a essa voz.

Uma boa forma de usar o Lápis Lazúli para estimular a intuição é meditar com a pedra, ou até mesmo preparar um talismã com essa intenção. Ele pode ser uma joia, um objeto decorativo ou um sachê para carregar em sua bolsa.






Lápis Lazúli na evolução espiritual

Estamos todos aqui de passagem, porém nem todo mundo está assim tão preocupado para onde vai no momento em que a vida terrena terminar. Mais apegados à matéria, podem ter dificuldades ao longo da vida, sem que saibam a origem disso. O Lápis Lazúli ajuda a tornar a pessoa mais sensível e propensa à espiritualidade.

Consequentemente, essa pedra é perfeita para quem está buscando seu caminho no autoconhecimento, com efeitos benéficos no processo de reconexão com o Eu e com o Sagrado. O Lápis Lazúli ajuda a transmutar as energias e a vibrar em sintonia mais elevada.

Muito mais importante do que você imagina, usar a gema para poder colher o benefício do suporte na evolução espiritual é bem simples. Basta levar sempre uma com você, seja no bolso, na bolsa, em uma joia ou como adereço, desde que possa contar com sua energia.

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sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

COLAR COM PINGENTE GOTA DE LÁPIS LAZÚLI



COLAR COM PINGENTE GOTA DE LÁPIS LAZÚLI

LÁPIS LAZÚLI

O Lápis-lazúli é uma pedra extraordinária, de um azul profundo, muitas vezes com pontos de Pirita. As pedras de Lápis podem vir marcadas com pontos de Calcita branca.

A pedra Lápis-Lazúli tem ressonância com a vibração da verdade e da iluminação e são poderosas pedras azuis para a abertura do terceiro olho e estimula a glândula pineal. Isto pode intensificar o crescimento das habilidades psíquicas, a intuição e a canalização.

Essas pedras foram apreciadas desde a Antiguidade, sempre comercializadas pelos seus belos cristais azuis e lendárias por vibrar com a energia interior do rei ou rainha assim são, historicamente, as pedras da realeza.

O uso do lápis-lazúli, segundo arqueólogos, remonta há 7000 anos. Nas tumbas egípcias, foram encontradas sendo usadas não apenas como joia, mas em outros objetos decorativos como caixas, escaravelhos e esculturas. Os egípcios, na antiguidade, fabricavam amuletos usando pedras. Achados sugerem o uso do lápis-lazúli também em maquiagem, como sombras para os olhos. Na Idade Média e na Renascença, seu uso cresceu quando artistas o usavam para criar pinturas azuis brilhantes.

Na Antiguidade, o lápis-lazúli era visto como o símbolo da verdade, sendo que em algumas crenças, era considerado como um portal para o mundo espiritual. No Catolicismo Romano, em muitas das pinturas da Virgem Maria, tanto na Idade Média quanto no Renascimento, aparece o lápis-lazúli, estando assim, sempre associado ao misticismo e à pureza.

O Lápis-lazúli tinha um grande valor na antiga Babilônia e no Egito. Na Idade Média, Albertus Magnus assegurava que ele curava a melancolia e a “febre quaterna”, aparentemente uma febre intermitente que retornava a cada três dias.

Nomeado Chesbet pelos egípcios, uma quantidade de Lápis-lazúli muitas vezes aparecia como um item importante na lista de tributos a serem pagos ao Egito pelos países sob sua influência.

Frequentemente participava da lista de presentes enviados pela Babilônia.

Os Lápis-lazúli da Babilônia eram das mais antigas minas do mundo, as quais já estavam sendo mineradas no ano 4.000 a.C.
Dizia-se que o sumo sacerdote do Egito usava, suspenso no pescoço, uma imagem de Mat, deus da verdade, feita de Lápis-lazúli.

Ele também era muito valorizado por sua cor azul de extraordinária beleza, que se mantinha mesmo quando a pedra era triturada e misturada com pigmento.

Nessa forma ela foi usada por séculos como maquiagem cara e luxuosa, assim como tinta para artistas renomados.

O Lápis-lazúli era uma das pedras utilizadas sobre o peitoral dos mais altos sacerdotes de Israel.
É conhecida por ter sido altamente valorizada pelos antigos egípcios, como amuletos e peças de joalheria semipreciosas feitas de Lápis-Lazúli, descobertas no túmulo do faraó egípcio, Rei Tutankhamon.

Existe documentado com fatos que as pessoas daqueles tempos antigos davam grande valor sobre estas belas pedras azuis. Acreditavam que elas eram pedras santas.

Naquela época a crença em sentimentos de paz e harmonia, e o dom da sabedoria eram da energia do Lápis-Lazúli.

Na Bíblia, uma das pedras no peitoral do Sumo Sacerdote em Jerusalém, foi Lápis-lazúli. Parte do Livro dos Mortos foi escrito em uma laje de lápis lazúli, e era uma pedra denotando realeza e espiritualidade.

Na América, os incas e outras culturas pré-colombianas utilizavam essa pedra em máscaras funerárias, enfeites e pontas de flechas. A jazida se encontra a 3600 metros de altura na quarta região, em plena Cordilheira dos Andes. O Lápis-lazúli tornou-se a pedra nacional do país no dia 20 de setembro de 1984.
O Lápis-lazúli pode ser benéfico para o sistema respiratório, especialmente para a garganta e os pulmões, os órgãos de limpeza e o sistema nervoso.

É considerada uma boa pedra para purificação do sangue e para reforçar o sistema imunológico.

O maior e mais típico atributo do Lápis-lazúli é seu relacionamento com a mente e com o estado mental.

Obs.: Por se tratar de produto natural pode haver diferença na tonalidade entre a foto e a peça.

Comprimento do pingente = 2,5 cm


Cordão de corino = 44 cm + extensor de 4 cm


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terça-feira, 4 de janeiro de 2022

PINGENTE COM PRATA 950 - CORAÇÃO NA GARRA DE LÁPIS LAZÚLI

 



PINGENTE COM PRATA 950 - CORAÇÃO NA GARRA DE LÁPIS LAZÚLI

PINGENTE COM PRATA 950 - CORAÇÃO NA GARRA DE LÁPIS LAZÚLI, MEDINDO 2,0 CM DE COMPRIMENTO POR 2,3 CM DE LARGURA, MONTAGEM EM PERINHA E PINO DE PRATA 950

LÁPIS LAZÚLI

O Lápis-lazúli é uma pedra extraordinária, de um azul profundo, muitas vezes com pontos de Pirita. As pedras de Lápis podem vir marcadas com pontos de Calcita branca.

A pedra Lápis-Lazúli tem ressonância com a vibração da verdade e da iluminação e são poderosas pedras azuis para a abertura do terceiro olho e estimula a glândula pineal. Isto pode intensificar o crescimento das habilidades psíquicas, a intuição e a canalização.

Essas pedras foram apreciadas desde a Antiguidade, sempre comercializadas pelos seus belos cristais azuis e lendárias por vibrar com a energia interior do rei ou rainha assim são, historicamente, as pedras da realeza.

O uso do lápis-lazúli, segundo arqueólogos, remonta há 7000 anos. Nas tumbas egípcias, foram encontradas sendo usadas não apenas como joia, mas em outros objetos decorativos como caixas, escaravelhos e esculturas. Os egípcios, na antiguidade, fabricavam amuletos usando pedras. Achados sugerem o uso do lápis-lazúli também em maquiagem, como sombras para os olhos. Na Idade Média e na Renascença, seu uso cresceu quando artistas o usavam para criar pinturas azuis brilhantes.

Na Antiguidade, o lápis-lazúli era visto como o símbolo da verdade, sendo que em algumas crenças, era considerado como um portal para o mundo espiritual. No Catolicismo Romano, em muitas das pinturas da Virgem Maria, tanto na Idade Média quanto no Renascimento, aparece o lápis-lazúli, estando assim, sempre associado ao misticismo e à pureza.

O Lápis-lazúli tinha um grande valor na antiga Babilônia e no Egito. Na Idade Média, Albertus Magnus assegurava que ele curava a melancolia e a “febre quaterna”, aparentemente uma febre intermitente que retornava a cada três dias.

Nomeado Chesbet pelos egípcios, uma quantidade de Lápis-lazúli muitas vezes aparecia como um item importante na lista de tributos a serem pagos ao Egito pelos países sob sua influência.

Frequentemente participava da lista de presentes enviados pela Babilônia.

Os Lápis-lazúli da Babilônia eram das mais antigas minas do mundo, as quais já estavam sendo mineradas no ano 4.000 a.C.
Dizia-se que o sumo sacerdote do Egito usava, suspenso no pescoço, uma imagem de Mat, deus da verdade, feita de Lápis-lazúli.

Ele também era muito valorizado por sua cor azul de extraordinária beleza, que se mantinha mesmo quando a pedra era triturada e misturada com pigmento.

Nessa forma ela foi usada por séculos como maquiagem cara e luxuosa, assim como tinta para artistas renomados.

O Lápis-lazúli era uma das pedras utilizadas sobre o peitoral dos mais altos sacerdotes de Israel.
É conhecida por ter sido altamente valorizada pelos antigos egípcios, como amuletos e peças de joalheria semipreciosas feitas de Lápis-Lazúli, descobertas no túmulo do faraó egípcio, Rei Tutankhamon.

Existe documentado com fatos que as pessoas daqueles tempos antigos davam grande valor sobre estas belas pedras azuis. Acreditavam que elas eram pedras santas.

Naquela época a crença em sentimentos de paz e harmonia, e o dom da sabedoria eram da energia do Lápis-Lazúli.

Na Bíblia, uma das pedras no peitoral do Sumo Sacerdote em Jerusalém, foi Lápis-lazúli. Parte do Livro dos Mortos foi escrito em uma laje de lápis lazúli, e era uma pedra denotando realeza e espiritualidade.

Na América, os incas e outras culturas pré-colombianas utilizavam essa pedra em máscaras funerárias, enfeites e pontas de flechas. A jazida se encontra a 3600 metros de altura na quarta região, em plena Cordilheira dos Andes. O Lápis-lazúli tornou-se a pedra nacional do país no dia 20 de setembro de 1984.
O Lápis-lazúli pode ser benéfico para o sistema respiratório, especialmente para a garganta e os pulmões, os órgãos de limpeza e o sistema nervoso.

É considerada uma boa pedra para purificação do sangue e para reforçar o sistema imunológico.

O maior e mais típico atributo do Lápis-lazúli é seu relacionamento com a mente e com o estado mental.

Obs.: Por se tratar de produto natural pode haver diferença na tonalidade entre a foto e a peça.

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sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

PINGENTE 7 CHAKRAS PONTA DE LÁPIS LAZÚLI



PINGENTE 7 CHAKRAS PONTA DE LÁPIS LAZÚLI, PEDRAS NATURAIS.

LÁPIS LAZÚLI

O Lápis-lazúli é uma pedra extraordinária, de um azul profundo, muitas vezes com pontos de Pirita. As pedras de Lápis podem vir marcadas com pontos de Calcita branca.

A pedra Lápis-Lazúli tem ressonância com a vibração da verdade e da iluminação e são poderosas pedras azuis para a abertura do terceiro olho e estimula a glândula pineal. Isto pode intensificar o crescimento das habilidades psíquicas, a intuição e a canalização.

Essas pedras foram apreciadas desde a Antiguidade, sempre comercializadas pelos seus belos cristais azuis e lendárias por vibrar com a energia interior do rei ou rainha assim são, historicamente, as pedras da realeza.

O uso do lápis-lazúli, segundo arqueólogos, remonta há 7000 anos. Nas tumbas egípcias, foram encontradas sendo usadas não apenas como joia, mas em outros objetos decorativos como caixas, escaravelhos e esculturas. Os egípcios, na antiguidade, fabricavam amuletos usando pedras. Achados sugerem o uso do lápis-lazúli também em maquiagem, como sombras para os olhos. Na Idade Média e na Renascença, seu uso cresceu quando artistas o usavam para criar pinturas azuis brilhantes.

Na Antiguidade, o lápis-lazúli era visto como o símbolo da verdade, sendo que em algumas crenças, era considerado como um portal para o mundo espiritual. No Catolicismo Romano, em muitas das pinturas da Virgem Maria, tanto na Idade Média quanto no Renascimento, aparece o lápis-lazúli, estando assim, sempre associado ao misticismo e à pureza.

O Lápis-lazúli tinha um grande valor na antiga Babilônia e no Egito. Na Idade Média, Albertus Magnus assegurava que ele curava a melancolia e a “febre quaterna”, aparentemente uma febre intermitente que retornava a cada três dias.

Nomeado Chesbet pelos egípcios, uma quantidade de Lápis-lazúli muitas vezes aparecia como um item importante na lista de tributos a serem pagos ao Egito pelos países sob sua influência.

Frequentemente participava da lista de presentes enviados pela Babilônia.

Os Lápis-lazúli da Babilônia eram das mais antigas minas do mundo, as quais já estavam sendo mineradas no ano 4.000 a.C.
Dizia-se que o sumo sacerdote do Egito usava, suspenso no pescoço, uma imagem de Mat, deus da verdade, feita de Lápis-lazúli.

Ele também era muito valorizado por sua cor azul de extraordinária beleza, que se mantinha mesmo quando a pedra era triturada e misturada com pigmento.

Nessa forma ela foi usada por séculos como maquiagem cara e luxuosa, assim como tinta para artistas renomados.

O Lápis-lazúli era uma das pedras utilizadas sobre o peitoral dos mais altos sacerdotes de Israel.
É conhecida por ter sido altamente valorizada pelos antigos egípcios, como amuletos e peças de joalheria semipreciosas feitas de Lápis-Lazúli, descobertas no túmulo do faraó egípcio, Rei Tutankhamon.

Existe documentado com fatos que as pessoas daqueles tempos antigos davam grande valor sobre estas belas pedras azuis. Acreditavam que elas eram pedras santas.

Naquela época a crença em sentimentos de paz e harmonia, e o dom da sabedoria eram da energia do Lápis-Lazúli.

Na Bíblia, uma das pedras no peitoral do Sumo Sacerdote em Jerusalém, foi Lápis-lazúli. Parte do Livro dos Mortos foi escrito em uma laje de lápis lazúli, e era uma pedra denotando realeza e espiritualidade.

Na América, os incas e outras culturas pré-colombianas utilizavam essa pedra em máscaras funerárias, enfeites e pontas de flechas. A jazida se encontra a 3600 metros de altura na quarta região, em plena Cordilheira dos Andes. O Lápis-lazúli tornou-se a pedra nacional do país no dia 20 de setembro de 1984.
O Lápis-lazúli pode ser benéfico para o sistema respiratório, especialmente para a garganta e os pulmões, os órgãos de limpeza e o sistema nervoso.

É considerada uma boa pedra para purificação do sangue e para reforçar o sistema imunológico.

O maior e mais típico atributo do Lápis-lazúli é seu relacionamento com a mente e com o estado mental.

Obs.: Por se tratar de produto natural pode haver diferença na tonalidade entre a foto e a peça.

Comprimento do pingente = 5,0 cm
Largura do pingente = 1,0 cm

Para comprar clique no link da loja abaixo:


 

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

PINGENTE 7 CHAKRAS PONTA DE LÁPIS LAZÚLI R$ 56,00



PINGENTE 7 CHAKRAS PONTA DE LÁPIS LAZÚLI, PEDRAS NATURAIS.

LÁPIS LAZÚLI

O Lápis-lazúli é uma pedra extraordinária, de um azul profundo, muitas vezes com pontos de Pirita. As pedras de Lápis podem vir marcadas com pontos de Calcita branca.

A pedra Lápis-Lazúli tem ressonância com a vibração da verdade e da iluminação e são poderosas pedras azuis para a abertura do terceiro olho e estimula a glândula pineal. Isto pode intensificar o crescimento das habilidades psíquicas, a intuição e a canalização.

Essas pedras foram apreciadas desde a Antiguidade, sempre comercializadas pelos seus belos cristais azuis e lendárias por vibrar com a energia interior do rei ou rainha assim são, historicamente, as pedras da realeza.

O uso do lápis-lazúli, segundo arqueólogos, remonta há 7000 anos. Nas tumbas egípcias, foram encontradas sendo usadas não apenas como joia, mas em outros objetos decorativos como caixas, escaravelhos e esculturas. Os egípcios, na antiguidade, fabricavam amuletos usando pedras. Achados sugerem o uso do lápis-lazúli também em maquiagem, como sombras para os olhos. Na Idade Média e na Renascença, seu uso cresceu quando artistas o usavam para criar pinturas azuis brilhantes.

Na Antiguidade, o lápis-lazúli era visto como o símbolo da verdade, sendo que em algumas crenças, era considerado como um portal para o mundo espiritual. No Catolicismo Romano, em muitas das pinturas da Virgem Maria, tanto na Idade Média quanto no Renascimento, aparece o lápis-lazúli, estando assim, sempre associado ao misticismo e à pureza.

O Lápis-lazúli tinha um grande valor na antiga Babilônia e no Egito. Na Idade Média, Albertus Magnus assegurava que ele curava a melancolia e a “febre quaterna”, aparentemente uma febre intermitente que retornava a cada três dias.

Nomeado Chesbet pelos egípcios, uma quantidade de Lápis-lazúli muitas vezes aparecia como um item importante na lista de tributos a serem pagos ao Egito pelos países sob sua influência.

Frequentemente participava da lista de presentes enviados pela Babilônia.

Os Lápis-lazúli da Babilônia eram das mais antigas minas do mundo, as quais já estavam sendo mineradas no ano 4.000 a.C.
Dizia-se que o sumo sacerdote do Egito usava, suspenso no pescoço, uma imagem de Mat, deus da verdade, feita de Lápis-lazúli.

Ele também era muito valorizado por sua cor azul de extraordinária beleza, que se mantinha mesmo quando a pedra era triturada e misturada com pigmento.

Nessa forma ela foi usada por séculos como maquiagem cara e luxuosa, assim como tinta para artistas renomados.

O Lápis-lazúli era uma das pedras utilizadas sobre o peitoral dos mais altos sacerdotes de Israel.
É conhecida por ter sido altamente valorizada pelos antigos egípcios, como amuletos e peças de joalheria semipreciosas feitas de Lápis-Lazúli, descobertas no túmulo do faraó egípcio, Rei Tutankhamon.

Existe documentado com fatos que as pessoas daqueles tempos antigos davam grande valor sobre estas belas pedras azuis. Acreditavam que elas eram pedras santas.

Naquela época a crença em sentimentos de paz e harmonia, e o dom da sabedoria eram da energia do Lápis-Lazúli.

Na Bíblia, uma das pedras no peitoral do Sumo Sacerdote em Jerusalém, foi Lápis-lazúli. Parte do Livro dos Mortos foi escrito em uma laje de lápis lazúli, e era uma pedra denotando realeza e espiritualidade.

Na América, os incas e outras culturas pré-colombianas utilizavam essa pedra em máscaras funerárias, enfeites e pontas de flechas. A jazida se encontra a 3600 metros de altura na quarta região, em plena Cordilheira dos Andes. O Lápis-lazúli tornou-se a pedra nacional do país no dia 20 de setembro de 1984.
O Lápis-lazúli pode ser benéfico para o sistema respiratório, especialmente para a garganta e os pulmões, os órgãos de limpeza e o sistema nervoso.

É considerada uma boa pedra para purificação do sangue e para reforçar o sistema imunológico.

O maior e mais típico atributo do Lápis-lazúli é seu relacionamento com a mente e com o estado mental.

Obs.: Por se tratar de produto natural pode haver diferença na tonalidade entre a foto e a peça.

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terça-feira, 16 de novembro de 2021

COLAR DE PRATA 925 COM PINGENTE GOTA DE LÁPIS LAZÚLI



CORRENTE VENEZIANA EM PRATA 925, MEDINDO 45 CM.

PINGENTE GOTA DE LÁPIS LAZÚLI, MEDINDO 2,3 CM DE COMPRIMENTO POR 1,5 CM DE LARGURA, MONTAGEM EM PERINHA E PINO DE PRATA 950

LÁPIS LAZÚLI

O Lápis-lazúli é uma pedra extraordinária, de um azul profundo, muitas vezes com pontos de Pirita. As pedras de Lápis podem vir marcadas com pontos de Calcita branca.

A pedra Lápis-Lazúli tem ressonância com a vibração da verdade e da iluminação e são poderosas pedras azuis para a abertura do terceiro olho e estimula a glândula pineal. Isto pode intensificar o crescimento das habilidades psíquicas, a intuição e a canalização.

Essas pedras foram apreciadas desde a Antiguidade, sempre comercializadas pelos seus belos cristais azuis e lendárias por vibrar com a energia interior do rei ou rainha assim são, historicamente, as pedras da realeza.

O uso do lápis-lazúli, segundo arqueólogos, remonta há 7000 anos. Nas tumbas egípcias, foram encontradas sendo usadas não apenas como joia, mas em outros objetos decorativos como caixas, escaravelhos e esculturas. Os egípcios, na antiguidade, fabricavam amuletos usando pedras. Achados sugerem o uso do lápis-lazúli também em maquiagem, como sombras para os olhos. Na Idade Média e na Renascença, seu uso cresceu quando artistas o usavam para criar pinturas azuis brilhantes.

Na Antiguidade, o lápis-lazúli era visto como o símbolo da verdade, sendo que em algumas crenças, era considerado como um portal para o mundo espiritual. No Catolicismo Romano, em muitas das pinturas da Virgem Maria, tanto na Idade Média quanto no Renascimento, aparece o lápis-lazúli, estando assim, sempre associado ao misticismo e à pureza.

O Lápis-lazúli tinha um grande valor na antiga Babilônia e no Egito. Na Idade Média, Albertus Magnus assegurava que ele curava a melancolia e a “febre quaterna”, aparentemente uma febre intermitente que retornava a cada três dias.

Nomeado Chesbet pelos egípcios, uma quantidade de Lápis-lazúli muitas vezes aparecia como um item importante na lista de tributos a serem pagos ao Egito pelos países sob sua influência.

Frequentemente participava da lista de presentes enviados pela Babilônia.

Os Lápis-lazúli da Babilônia eram das mais antigas minas do mundo, as quais já estavam sendo mineradas no ano 4.000 a.C.
Dizia-se que o sumo sacerdote do Egito usava, suspenso no pescoço, uma imagem de Mat, deus da verdade, feita de Lápis-lazúli.

Ele também era muito valorizado por sua cor azul de extraordinária beleza, que se mantinha mesmo quando a pedra era triturada e misturada com pigmento.

Nessa forma ela foi usada por séculos como maquiagem cara e luxuosa, assim como tinta para artistas renomados.

O Lápis-lazúli era uma das pedras utilizadas sobre o peitoral dos mais altos sacerdotes de Israel.
É conhecida por ter sido altamente valorizada pelos antigos egípcios, como amuletos e peças de joalheria semipreciosas feitas de Lápis-Lazúli, descobertas no túmulo do faraó egípcio, Rei Tutankhamon.

Existe documentado com fatos que as pessoas daqueles tempos antigos davam grande valor sobre estas belas pedras azuis. Acreditavam que elas eram pedras santas.

Naquela época a crença em sentimentos de paz e harmonia, e o dom da sabedoria eram da energia do Lápis-Lazúli.

Na Bíblia, uma das pedras no peitoral do Sumo Sacerdote em Jerusalém, foi Lápis-lazúli. Parte do Livro dos Mortos foi escrito em uma laje de lápis lazúli, e era uma pedra denotando realeza e espiritualidade.

Na América, os incas e outras culturas pré-colombianas utilizavam essa pedra em máscaras funerárias, enfeites e pontas de flechas. A jazida se encontra a 3600 metros de altura na quarta região, em plena Cordilheira dos Andes. O Lápis-lazúli tornou-se a pedra nacional do país no dia 20 de setembro de 1984.
O Lápis-lazúli pode ser benéfico para o sistema respiratório, especialmente para a garganta e os pulmões, os órgãos de limpeza e o sistema nervoso.

É considerada uma boa pedra para purificação do sangue e para reforçar o sistema imunológico.

O maior e mais típico atributo do Lápis-lazúli é seu relacionamento com a mente e com o estado mental.

Obs.: Por se tratar de produto natural pode haver diferença na tonalidade entre a foto e a peça.

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segunda-feira, 18 de outubro de 2021

PINGENTE COM PRATA 950 - CORAÇÃO NA GARRA DE LÁPIS LAZÚLI



PINGENTE COM PRATA 950 - CORAÇÃO NA GARRA DE LÁPIS LAZÚLI

PINGENTE COM PRATA 950 - CORAÇÃO NA GARRA DE LÁPIS LAZÚLI, MEDINDO 2,0 CM DE COMPRIMENTO POR 2,3 CM DE LARGURA, MONTAGEM EM PERINHA E PINO DE PRATA 950

LÁPIS LAZÚLI

O Lápis-lazúli é uma pedra extraordinária, de um azul profundo, muitas vezes com pontos de Pirita. As pedras de Lápis podem vir marcadas com pontos de Calcita branca.

A pedra Lápis-Lazúli tem ressonância com a vibração da verdade e da iluminação e são poderosas pedras azuis para a abertura do terceiro olho e estimula a glândula pineal. Isto pode intensificar o crescimento das habilidades psíquicas, a intuição e a canalização.

Essas pedras foram apreciadas desde a Antiguidade, sempre comercializadas pelos seus belos cristais azuis e lendárias por vibrar com a energia interior do rei ou rainha assim são, historicamente, as pedras da realeza.

O uso do lápis-lazúli, segundo arqueólogos, remonta há 7000 anos. Nas tumbas egípcias, foram encontradas sendo usadas não apenas como joia, mas em outros objetos decorativos como caixas, escaravelhos e esculturas. Os egípcios, na antiguidade, fabricavam amuletos usando pedras. Achados sugerem o uso do lápis-lazúli também em maquiagem, como sombras para os olhos. Na Idade Média e na Renascença, seu uso cresceu quando artistas o usavam para criar pinturas azuis brilhantes.

Na Antiguidade, o lápis-lazúli era visto como o símbolo da verdade, sendo que em algumas crenças, era considerado como um portal para o mundo espiritual. No Catolicismo Romano, em muitas das pinturas da Virgem Maria, tanto na Idade Média quanto no Renascimento, aparece o lápis-lazúli, estando assim, sempre associado ao misticismo e à pureza.

O Lápis-lazúli tinha um grande valor na antiga Babilônia e no Egito. Na Idade Média, Albertus Magnus assegurava que ele curava a melancolia e a “febre quaterna”, aparentemente uma febre intermitente que retornava a cada três dias.

Nomeado Chesbet pelos egípcios, uma quantidade de Lápis-lazúli muitas vezes aparecia como um item importante na lista de tributos a serem pagos ao Egito pelos países sob sua influência.

Frequentemente participava da lista de presentes enviados pela Babilônia.

Os Lápis-lazúli da Babilônia eram das mais antigas minas do mundo, as quais já estavam sendo mineradas no ano 4.000 a.C.
Dizia-se que o sumo sacerdote do Egito usava, suspenso no pescoço, uma imagem de Mat, deus da verdade, feita de Lápis-lazúli.

Ele também era muito valorizado por sua cor azul de extraordinária beleza, que se mantinha mesmo quando a pedra era triturada e misturada com pigmento.

Nessa forma ela foi usada por séculos como maquiagem cara e luxuosa, assim como tinta para artistas renomados.

O Lápis-lazúli era uma das pedras utilizadas sobre o peitoral dos mais altos sacerdotes de Israel.
É conhecida por ter sido altamente valorizada pelos antigos egípcios, como amuletos e peças de joalheria semipreciosas feitas de Lápis-Lazúli, descobertas no túmulo do faraó egípcio, Rei Tutankhamon.

Existe documentado com fatos que as pessoas daqueles tempos antigos davam grande valor sobre estas belas pedras azuis. Acreditavam que elas eram pedras santas.

Naquela época a crença em sentimentos de paz e harmonia, e o dom da sabedoria eram da energia do Lápis-Lazúli.

Na Bíblia, uma das pedras no peitoral do Sumo Sacerdote em Jerusalém, foi Lápis-lazúli. Parte do Livro dos Mortos foi escrito em uma laje de lápis lazúli, e era uma pedra denotando realeza e espiritualidade.

Na América, os incas e outras culturas pré-colombianas utilizavam essa pedra em máscaras funerárias, enfeites e pontas de flechas. A jazida se encontra a 3600 metros de altura na quarta região, em plena Cordilheira dos Andes. O Lápis-lazúli tornou-se a pedra nacional do país no dia 20 de setembro de 1984.
O Lápis-lazúli pode ser benéfico para o sistema respiratório, especialmente para a garganta e os pulmões, os órgãos de limpeza e o sistema nervoso.

É considerada uma boa pedra para purificação do sangue e para reforçar o sistema imunológico.

O maior e mais típico atributo do Lápis-lazúli é seu relacionamento com a mente e com o estado mental.

Obs.: Por se tratar de produto natural pode haver diferença na tonalidade entre a foto e a peça.

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